
A DOR DA PEDRA
Nascemos, crescemos, nos relacionamos com amigos, parentes, colegas, companheiros, trabalhamos, enfim, vivemos.
E um dia nos deparamos com a perda de um ente querido, que num mistério divino deixa nosso convívio na esperança da vida eterna.
Quem fica, permanece na fé de um dia rever, a pessoa que partiu.
Por mais confiança que tenha em Deus, é impossível não sentir a Dor da Perda.
O DIA da despedida se torna angustiante, o silêncio toma conta do coração mas é possível sentir a vida passar ao redor do sofrimento.
Nesse silêncio profundo pode-se perceber a melodia dos pássaros, talvez nunca antes notada.
Em uma árvore qualquer ali estão eles, próximos, cantando para aliviar, acalmar o coração daquele que sente a dor sem cura da perda de um ente querido e ao mesmo tempo brindar a chegada de mais um filho do criador na eternidade.
Valorizamos o TER em detrimento do SER. Abdicamos do AMOR e PERDÃO, agindo em relação ao próximo com arrogância, incompreensão, intolerância e indiferença, estas também drogas sociais.
Oh vida que passa e não percebemos seu encanto, sua beleza, sua grandeza, pois na ânsia da busca material deixamos de silenciar nosso coração para ouvi-la, senti-la.
E só o fazemos quando vivenciamos a dor da perda, talvez sem outra oportunidade para isso ao lado de quem se ama.
Pense nisso...
DELEGADO WILSON DAMASCENO
Nascemos, crescemos, nos relacionamos com amigos, parentes, colegas, companheiros, trabalhamos, enfim, vivemos.
E um dia nos deparamos com a perda de um ente querido, que num mistério divino deixa nosso convívio na esperança da vida eterna.
Quem fica, permanece na fé de um dia rever, a pessoa que partiu.
Por mais confiança que tenha em Deus, é impossível não sentir a Dor da Perda.
O DIA da despedida se torna angustiante, o silêncio toma conta do coração mas é possível sentir a vida passar ao redor do sofrimento.
Nesse silêncio profundo pode-se perceber a melodia dos pássaros, talvez nunca antes notada.
Em uma árvore qualquer ali estão eles, próximos, cantando para aliviar, acalmar o coração daquele que sente a dor sem cura da perda de um ente querido e ao mesmo tempo brindar a chegada de mais um filho do criador na eternidade.
Valorizamos o TER em detrimento do SER. Abdicamos do AMOR e PERDÃO, agindo em relação ao próximo com arrogância, incompreensão, intolerância e indiferença, estas também drogas sociais.
Oh vida que passa e não percebemos seu encanto, sua beleza, sua grandeza, pois na ânsia da busca material deixamos de silenciar nosso coração para ouvi-la, senti-la.
E só o fazemos quando vivenciamos a dor da perda, talvez sem outra oportunidade para isso ao lado de quem se ama.
Pense nisso...
DELEGADO WILSON DAMASCENO
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