quarta-feira, 31 de julho de 2013

O que você ganha parando de fumar.

A pessoa que fuma fica dependente da nicotina. Considerada uma droga bastante poderosa, a nicotina atua no sistema nervoso central como a cocaína, heroína, álcool, com uma diferença: chega ao cérebro em apenas 7 a 19 segundos. É normal, portanto, que, ao parar de fumar, os primeiros dias sem cigarros sejam os mais difíceis, porém as dificuldades tendem a ser menores a cada dia. As estatísticas revelam que os fumantes comparados aos não fumantes apresentam um risco • 10 vezes maior de adoecer de câncer de pulmão • 5 vezes maior de sofrer infarto • 5 vezes maior de sofrer de bronquite crônica e enfisema pulmonar • 2 vezes maior de sofrer derrame cerebral Se parar de fumar agora... • após 20 minutos sua pressão sangüínea e a pulsação voltam ao normal • após 2 horas não há mais nicotina no seu sangue • após 8 horas o nível de oxigênio no sangue se normaliza • após 2 dias seu olfato já percebe melhor os cheiros e seu paladar já degusta a comida melhor • após 3 semanas a respiração fica mais fácil e a circulação sanguínea melhora • após 10 anos o risco de sofrer infarto do coração será igual ao de quem nunca fumou, e o risco de desenvolver câncer de pulmão cai à metade. • após 20 anos o risco de desenvolver câncer de pulmão será quase igual ao de quem nunca fumou. Quanto mais cedo você PARAR DE FUMAR menor o risco de adoecer. Quem NÃO fuma aproveita MAIS a vida!

terça-feira, 30 de julho de 2013

REDE CEGONHA

REDE CEGONHA - Até o dia 15 de agosto, a Secretaria da Saúde do Estado promove seis Fóruns Regionais da Rede Cegonha nas Regiões de Saúde de Juazeiro do Norte, Fortaleza e Cascavel, Itapipoca, Aracati, Limoeiro e Russas, Icó e Iguatu. Com programação comum, as reuniões de instalação dos fóruns os integrantes do Comitê Regional de Controle da Mortalidade Materna e Infantil e os indicadores de óbitos e nascimentos das regiões de saúde que compõem a rede. Veja o Calendário de Instalação dos Fóruns Regionais da Rede Cegonhahttp://bit.ly/17bd85X

lei Municipal sobre o PMAQ.

O Município de SENADOR POMPEU passou na Câmara uma lei Municipal sobre o PMAQ. LEI MUNICIPAL Nº 1.336 /2013/GABPRE SENADOR POMPEU, CE, EM 05 DE ABRIL DE 2013. ESTABELECE A FORMA DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA-PMAQ/AB E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. – 40% (quarenta por cento) em serviços de reparo das unidades básicas de saúde ... – 15% (quinze por cento) na compra de materiais não permanentes e insumos para as unidades relacionadas no inciso I, deste artigo; – 30% (trinta por cento) no pagamento de incentivo aos profissionais integrantes das respectivas equipes; – 15% (quinze por cento) em despesas com educação permanente dos profissionais de saúde. Farão jus ao recebimento do incentivo do PMAQ os seguintes profissionais: I – médico; II – enfermeiro; III – odontólogo; IV – técnico/auxiliar de enfermagem e técnico em saúde bucal; V – agentes de saúde da área respectiva; VI – auxiliar de serviços gerais. O valor integral do percentual destinado ao incentivo dos profissionais será distribuído em partes iguais entre os funcionários indicados no§1º., deste artigo, que estiverem em serviço em uma das unidades contempladas, não fazendo jus ao incentivo o servidor que, por qualquer motivo, esteja afastado de suas funções Fonte: ACS Helio Aquiraz

segunda-feira, 29 de julho de 2013

PORTARIA Nº 535, DE 3 DE ABRIL DE 2013

Altera a Portaria nº 1.654/GM/MS, de 19 de julho de 2011, que institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde, o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB), e a Portaria nº 866/GM/MS, de 3 de maio de 2012, que altera o prazo para solicitação da avaliação externa no Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e considerando a necessidade de aprimorar os critérios de certificação das equipes contratualizadas, por meio do processo de certificação do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB), resolve: Art. 1º O art. 4º da Portaria nº 1.654/GM/MS, de 19 de julho de 2011, passa a vigorar acrescido do seguinte dispositivo: "Art. 4º § 4º Fica instituída a inserção dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) como Equipe de Atenção Básica no Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB)." (NR) § 5º Entende-se como equipe de Atenção Básica participantes do PMAQ-AB, as Equipes de Atenção Básica Contratualizadas, Equipes de Saúde Bucal e os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). Art. 2º Os incisos I a IV do art. 14, da Portaria nº 1.654/GM/MS, de 19 de julho de 2011, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 14 I - INSATISFATÓRIO: quando a equipe não cumprir com os compromissos previstos na Portaria nº 1.654/GM/MS, de 19 de julho de 2011, e assumidos no Termo de Compromisso celebrado no momento da contratualização no PMAQ e as diretrizes e normas para a organização da atenção básica previstas na Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011; II - MEDIANO OU ABAIXO DA MÉDIA: quando o resultado alcançado for igual ou menor do que a média do desempenho das equipes em seu estrato; III - ACIMA DA MÉDIA: quando o resultado alcançado for maior do que a média e menor ou igual a +1 (mais um) desvio padrão da média do desempenho das equipes em seu estrato; e IV - MUITO ACIMA DA MÉDIA: quando o resultado alcançado for maior do que +1 (mais um) desvio padrão da média do desempenho das equipes em seu estrato." (NR) Art. 3º Os incisos I a IV do artigo 16, da Portaria nº 1.654/GM/MS, de 19 de julho de 2011, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 16 ----------------------------------------- I - DESEMPENHO INSATISFATÓRIO: suspensão do repasse dos 20% (vinte por cento) do Componente de Qualidade do Piso de Atenção Básica Variável - PAB Variável e obrigatoriedade de celebração de um termo de ajuste; II - DESEMPENHO MEDIANO OU ABAIXO DA MÉDIA: manutenção do repasse dos 20% (vinte por cento) do Componente de Qualidade do Piso de Atenção Básica Variável - PAB Variável e recontratualização; III - DESEMPENHO ACIMA DA MÉDIA: ampliação dos 20% (vinte por cento) para 60% (sessenta por cento) do Componente de Qualidade do Piso de Atenção Básica Variável - PAB Variável e recontratualização; e IV - DESEMPENHO MUITO ACIMA DA MÉDIA: ampliação dos 20% (vinte por cento) para 100% (cem por cento) do Componente de Qualidade do Piso de Atenção Básica Variável - PAB Variável e recontratualização." (NR) Art. 4º O artigo 19, da Portaria nº 1.654/GM/MS, de 19 de julho de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 19 Os recursos orçamentários de que trata esta Portaria são oriundos do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.301.2015.20AD - (PO 0008 - Piso de Atenção Básica Variável - PMAQ)" (NR) Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6º Ficam revogados o inciso II do art. 6º da Portaria nº 1.654/GM/MS, de 19 de julho de 2011, publicada do Diário Oficial da União nº 138, de 20 de julho de 2011, e o art. 2º da Portaria nº 866/GM/MS, de 3 de maio de 2012, publicada no Diário Oficial da União nº 86, de 4 de maio de 2012, Seção 1, página 56. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA

TABAGISMO

abagismo passivo Define-se tabagismo passivo como a inalação da fumaça de derivados do tabaco (cigarro, charuto, cigarrilhas, cachimbo e outros produtores de fumaça) por indivíduos não-fumantes, que convivem com fumantes em ambientes fechados. A fumaça dos derivados do tabaco em ambientes fechados é denominada poluição tabagística ambiental (PTA) e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), torna-se ainda mais grave em ambientes fechados. O tabagismo passivo é a 3ª maior causa de morte evitável no mundo, subseqüente ao tabagismo ativo e ao consumo excessivo de álcool (IARC, 1987; Surgeon General, 1986; Glantz, 1995). O ar poluído contém, em média, três vezes mais nicotina, três vezes mais monóxido de carbono, e até cinqüenta vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça que entra pela boca do fumante depois de passar pelo filtro do cigarro. A absorção da fumaça do cigarro por aqueles que convivem em ambientes fechados com fumantes causa: 1 - Em adultos não-fumantes: • Maior risco de doença por causa do tabagismo, proporcionalmente ao tempo de exposição à fumaça; • Um risco 30% maior de câncer de pulmão e 24% maior de infarto do coração do que os não-fumantes que não se expõem. 2 - Em crianças: • Maior freqüência de resfriados e infecções do ouvido médio; • Risco maior de doenças respiratórias como pneumonia, bronquites e exarcebação da asma. 3 - Em bebês: • Um risco 5 vezes maior de morrerem subitamente sem uma causa aparente (Síndrome da Morte Súbita Infantil); • Maior risco de doenças pulmonares até 1 ano de idade, proporcionalmente ao número de fumantes em casa. Fumantes passivos também sofrem os efeitos imediatos da poluição tabagística ambiental, tais como, irritação nos olhos, manifestações nasais, tosse, cefaléia, aumento de problemas alérgicos, principalmente das vias respiratórias e aumento dos problemas cardíacos, principalmente elevação da pressão arterial e angina (dor no peito). Outros efeitos a médio e longo prazo são a redução da capacidade funcional respiratória (o quanto o pulmão é capaz de exercer a sua função), aumento do risco de ter aterosclerose e aumento do número de infecções respiratórias em crianças. Os dois componentes principais da poluição tabagística ambiental (PTA) são a fumaça exalada pelo fumante (corrente primária) e a fumaça que sai da ponta do cigarro (corrente secundária). Sendo, esta última o principal componente da PTA, pois em 96% do tempo total da queima dos derivados do tabaco ela é formada. Porém, algumas substâncias, como nicotina, monóxido de carbono, amônia, benzeno, nitrosaminas e outros carcinógenos podem ser encontradas em quantidades mais elevadas. Isto porque não são filtradas e devido ao fato de que os cigarros queimam em baixa temperatura, tornando a combustão incompleta (IARC, 1987). Em uma análise feita pelo INCA, em 1996, em cinco marcas de cigarros comercializados no Brasil, verificou-se níveis duas 2 vezes maiores de alcatrão, 4,5 vezes maiores de nicotina e 3,7 vezes maiores de monóxido de carbono na fumaça que sai da ponta do cigarro do que na fumaça exalada pelo fumante. Os níveis de amônia na corrente secundária chegaram a ser 791 vezes superior que na corrente primária. A amônia alcaliniza a fumaça do cigarro, contribuindo assim para uma maior absorção de nicotina pelos fumantes, tornando-os mais dependentes da droga e é, também, o principal componente irritante da fumaça do tabaco (Ministério da Saúde, 1996). Avanços na Atualidade Tanto no avanço do conhecimento por parte da população sobre os malefícios do tabagismo em geral e em especial, da fumaça ambiental do tabaco em locais fechados como na criação de legislação local que proíbe totalmente o fumo nestes ambientes, o Brasil, país de dimensões continentais, já apresenta resultados positivos. Sete estados e 23 municípios brasileiros já entenderam a importância da adoção de ambientes 100% livres da fumaça do tabaco e aprovaram legislações próprias, aperfeiçoando a Lei Federal 9.294/96 e implementando ambientes públicos e privados 100% livres da poluição tabagística ambiental. Para tal, contaram com o apoio das secretarias estaduais e municipais de saúde além da população, promovendo assim, políticas públicas saudáveis. Com a adoção de medidas desta natureza, estados e municípios contribuem para a elevação da qualidade de vida da população brasileira e para redução dos custos decorrentes das doenças crônicas tabaco-relacionadas que, apesar de altamente evitáveis, hoje sobrecarregam todo o sistema de saúde do país. O número de óbitos anuais (2.655), ocasionados pela exposição ao fumo passivo poderia ser evitado pela prevenção desta exposição. Além disso, o gasto do Sistema Único de Saúde com o tratamento destes não-fumantes que morrem todo ano no Brasil em conseqüência de doenças provocadas pelo tabagismo passivo não chegaria a pelo menos R$ 19,15 milhões anuais. Atualmente, as legislações locais de promoção de ambientes 100% livres de fumo têm sido questionadas judicialmente, sob o argumento da inconstitucionalidade. Na esfera federal, observa-se o retardo da votação do Projeto de Lei 315/08 que visa proibir nacionalmente o ato de fumar em recintos coletivos fechados. Organizações dos setores de alimentação, hotelaria e entretenimento vêm realizando um forte lobby junto aos parlamentares federais para que a medida não seja aprovada. A justificativa é um possível impacto da proibição de fumar em bares e restaurantes sobre a clientela e o lucro destes estabelecimentos, que não se verificou em nenhum país, estado ou município que já implementou a medida. Fontes: BANCO MUNDIAL, 1999. A epidemia do tabagismo: Os governos e os aspectos econômicos do controle do Tabaco. The World Bank, agosto. Doll R, Peto R. 9ª Conferência Mundial sobre Tabacco e saúde. Paris, 1994. Doll, R. & Peto,R.; Wheatley K, et al. Mortality in relation to smoking: 40 years’observations on male. British Doctors. BMJ, 309: 301-310, 1994. International Agency of Reaserch in Cancer (IARC). Environmental Carcinogens mathods of analysis and exposure measurement. Passive Smoking. Vol 9, Scientific Publications n.31, Lyon, France 1987. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA, Falando sobre Tabagismo. 3ª edição, 1998. MINISTERIO DA SAÚDE. Instituto Nacional de Câncer/Fundação Getúlio Vargas. Cigarro Brasileiro. Análises e Propostas para Redução do Consumo. Rio de Janeiro, 2000. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA. Estimativas da Incidência e Mortalidade por Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2002. ROSEMBERG, J. Pandemia do tabagismo – Enfoques Históricos e Atuais São Paulo – SES, 2002. U.S. Department of Health and Human Services. The health consequences smoking: a report of the Surgeon General. Washington DC; U.S. Government Printing Office, 2004. World Health Organization. World no-Tobacco Day. Tobacco and poverty: a vicious circle, 2004. World Health Organization (WHO). Tobbaco Free Iniciative. http://www.who.int/tobacco/en

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Reunião com ACS!!!

Reunião com o nosso coordenador Herbio e a Coordenadora Caroline Muniz sobre o Curso de Capacitação que terá para nós ACS que será ministrado pela Escola de Saúde Pública e a Secretária de Saúde de Paracuru, terá inicio dia 26 de agosto até o dia 06 de setembro o primeiro módulo.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

I MODULO DO TRABALHO DO AGENTE DE SAÚDE.

ATENÇÃO AGENTES DE SAÚDE AMANHA SEXTA FEIRA DIA 26/07/2013 HAVERÁ UM CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA NÓS A PARTIR DAS 09 HORAS NA CÂMARA DOS VEREADORES.

VIII Conferência de Assistência Social

Hoje o município de Paracuru realizou a conferência de Assistência Social e duas Agentes de Saúde participaram ativamente deste evento tão importante Participação Popular.

PSE

Atenção gestores! Até o dia 31 de julho os municípios poderão aderir ao PSE Os ministérios da Saúde e da Educação prorrogaram até o dia 31 de julho o prazo para adesão ao Programa Saúde na Escola (PSE). O programa é uma iniciativa que pretende estimular práticas de promoção de saúde e de prevenção de agravos e de doenças na comunidade escolar. A adesão deve ser realizada pelo Portal do Gestor. Na página do sistema, também está disponível a listagem das escolas de cada município com todas as informações necessárias ao planejamento da adesão ao PSE.

Municípios receberão medicamentos para tratamento do trabagismo

Em 2013, a adesão ao Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) para as equipes de atenção básica ocorreu por meio do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) mediante a adesão/contratualização das equipes de atenção básica pela figura do gestor municipal. Ao todo, 4.371 municípios realizaram a adesão, representando 24.515 equipes contratualizadas para ofertar o PNCT em seus municípios. Durante o período de adesão, o Ministério da saúde disponibilizou um questionário – que deveria ser preenchido pelos gestores – com o objetivo de subsidiar a compra de medicamentos para o tratamento do tabagismo e a oferta de capacitação para os profissionais de nível superior. Entretanto, a falta de preenchimento do formulário não acarretará em prejuízos ao fornecimento de medicamentos. Para os municípios que não preencheram o formulário até o dia 30 de junho o Ministério da Saúde estimará a quantidade de medicamentos com base nas informações disponibilizadas no momento da adesão ao Programa Nacional de Controle do Tabagismo via PMAQ. Portanto, mesmo os municípios que não responderam ao questionário irão receber os medicamentos para o cuidado da pessoa tabagista, de acordo com o número de equipes contratualizadas, não sendo necessário envio das respostas do questionário via e-mail. Fonte: http://dab.saude.gov.br/portaldab/noticias.php?conteudo=_&cod=1800 Mais informações Coordenação Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas DARAS/SAS/Ministério da Saúde rede.cronicas@saude.gov.br

Reunião na Unidade de Saúde PMAQ!!!

O PMAQ é um programa de âmbito nacional que tem como objetivo promover a melhoria do acesso e da qualidade da atenção à saúde. Lançado em 2011, o PMAQ da Atenção Básica (PMAQ-AB) contemplou em seu primeiro ciclo a adesão de equipes de Saúde da Família e de Atenção Básica parametrizadas, incluindo equipes de saúde bucal. Em 2013 acontece o segundo ciclo do PMAQ com duas novidades. A primeira é a ampliação da adesão de equipes de Saúde da Família, atenção básica parametrizadas, e saúde bucal. Não haverá limite para a adesão, isto é, todas as equipes do município poderão aderir ao programa. A segunda novidade é a inclusão dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) e Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) ao PMAQ. A partir da adesão, as equipes passam a receber 20% do recurso total designado a cada equipe participante do programa (Equipe de Saúde da Família, Saúde Bucal, NASF e CEO). O PMAQ funciona por meio da indução de processos que buscam aumentar a capacidade das gestões municipais, estaduais e federal, em conjunto com as equipes de saúde, no sentido de oferecer serviços que assegurem maior acesso e qualidade à população. Por meio da construção de um padrão de qualidade comparável nos níveis nacional, regionais e locais, o programa busca favorecer maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à atenção básica em saúde em todo o Brasil. Com o intuito de assegurar maior equidade na comparação, o processo de certificação das equipes é feito a partir da distribuição dos municípios em estratos que levam em conta aspectos sociais, econômicos e demográficos. O programa está organizado em quatro fases complementares, que funcionam como um ciclo contínuo de melhoria do acesso e da qualidade da AB: Desta Forma o Município de Paracuru aderiu o PMAQ para todas as unidades de Saúde e o coordenador dos PSFs Herbio Heleno está passando em todas as UNIDADES DE SAÚDE para explicar para todos os funcionários sobre os objetivos deste programa que visa a melhoria de qualidade dos serviços de saúde.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Visita Domiciliar!

A visita domiciliar é uma “forma de atenção em Saúde Coletiva voltada para o atendimento ao indivíduo, à família ou à coletividade que é prestada nos domicílios ou junto aos diversos recursos sociais locais, visando a maior eqüidade da assistência em saúde” (Ceccim e Machado, s/d, p.1). A visita domiciliar é um conjunto de ações de saúde voltadas para o atendimento, seja ele assistencial ou educativo. É uma dinâmica utilizada nos programas de atenção à saúde, visto que acontecem no domicílio da família (Mattos, 1995). A visita domiciliar “é vital para a educação em saúde” (Tyllmann e Perez, 1998) A Organização Mundial da Saúde define Assistência Domiciliar como: “a provisão de serviços de saúde por prestadores formais e informais com o objetivo de promover, restaurar e manter o conforto, função e saúde das pessoas num nível máximo, incluindo cuidados para uma morte digna. Serviços de assistência domiciliar podem ser classificados nas categorias de preventivos, terapêuticos, reabilitadores, acompanhamento por longo tempo e cuidados paliativos”.
Atribuições ACS
• Desenvolver atividades de promoção da saúde, 
prevenção das doenças e agravos, e de vigilância à 
saúde por meio de visitas domiciliares e de ações 
educativas individuais e coletivas nos domicílios e 
na comunidade, mantendo a equipe informada, 
principalmente à respeito daquelas em situações de 
risco.
• Discutir as visitas realizadas junto à equipe, 
apontando as prioridades de visita da equipe, 
segundo o conhecimento da sua comunidade.
• Estabelecer forma de comunicação participativa 
com a família.
• Servir de elo de comunicação entre a pessoa, a 
família e a equipe.
• Registrar os atendimentos nas fichas específicas.
Atribuições Médico
• Realizar consulta médica principalmente para aqueles 
que apresentem incapacidade de se deslocarem;
• Avaliar de modo integral a situação da pessoa enferma;
• Esclarecer a família sobre os problemas de saúde e 
construir plano de cuidados para a pessoa enferma;
• Estabelecer forma de comunicação participativa com a 
família;
• Levar o caso para discussão na Equipe;
Emitir prescrição do tratamento medicamentoso;
• Realizar pequenos procedimentos auxiliado pela equipe;
• Registrar os atendimentos realizados;
• Promover e participar de avaliações semanais do plano 
de acompanhamento de VD;
• Indicar internação hospitalar;
• Verificar e atestar o óbito.
Atribuições Enfermeiro
• Avaliar de modo integral a situação da pessoa enferma;
• Avaliar as condições e infra-estrutura física do domicílio para 
o planejamento da assistência domiciliar;
• Elaborar, com base no diagnóstico de enfermagem, a 
prescrição dos cuidados;
• Identificar e treinar o cuidador domiciliar;
• Supervisionar o trabalho dos auxiliares de enfermagem e dos 
ACS;
• Realizar procedimentos de enfermagem que requeiram maior 
complexidade técnica;
• Orientar cuidados com o lixo originado no cuidado do usuário e 
do lixo domiciliar (separação, armazenamento e coleta);
• Estabelecer via de comunicação participativa com a família;
• Comunicar à equipe de saúde as alterações observadas e 
avaliar periodicamente o desempenho da equipe de 
enfermagem na prestação do cuidado;
• Dar alta dos cuidados de enfermagem;
• Registrar os atendimentos.
Atribuições Auxiliar Enfermagem
• Auxiliar no treinamento do cuidador domiciliar;
• Acompanhar a evolução dos casos e comunicar à equipe 
as alterações observadas;
• Realizar procedimentos de enfermagem dentro de 
suas competências técnicas e legais;
• Orientar cuidados com o lixo originado no cuidado do 
usuário e do lixo domiciliar (separação, 
armazenamento e coleta);
• Estabelecer via de comunicação participativa com a 
família;
• Identificar sinais de gravidade;
• Comunicar à enfermeira e ao médico, alterações no 
quadro clinico do paciente;
• Registrar os atendimentos.Planejamento VD
• Estabelecer critérios epidemiológicos e 
populacionais;
• Seleção das pessoas, famílias ou micro-áreas 
que serão visitadas (Escala de Coelho);
• Planejamento específico: definir o objetivo 
da visita, deve-se analisar as informações 
referentes ao sujeito da VD no serviço de 
saúde;
• Execução: início, desenvolvimento e 
encerramento;
• Registro em prontuário;
• Avaliação do profissional que realizou a VD;
• Discussão em reunião com a equipe, 
referente aos problemas encontrados pelo 
visitador.Planejando a VD
• Ter claro o objetivo daquela visita (assistencial, educativa, 
avaliação, busca ativa, etc);
• Avaliar previamente o prontuário;
• Fazer anamnese com o solicitante sobre o motivo da 
solicitação de visita;
• Avaliar se há condições de manejar o problema apresentado 
no domicílio;
• Avaliar grau de urgência e espaçamento entre as visitas;
• Avaliar qual/quais profissionais da equipe são necessários 
naquele momento;
• Anotar endereço com pontos de referência;
• Levar material/medicações apropriadas;
• Levar formulários próprios para o registro do atendimento 
no prontuário;
• É desejável que uma cópia do prontuário fique com o 
paciente.
Visita Domiciliar da Médica Márcia e sua Agente de Saúde na comunidade para atendimento dos Hipertensos e Diabéticos.



quinta-feira, 18 de julho de 2013

Vacina

Vacine seu Filho e importante para que ele não possa adquerir doenças.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

O que é PMAQ

O Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica é um Programa que procura induzir a instituição de processos que ampliem a capacidade das gestões federal, estaduais e municipais, além das Equipes de Atenção Básica, em ofertarem serviços que assegurem maior acesso e qualidade, de acordo com as necessidades concretas da população. O Programa busca induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica, com garantia de um padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde em todo o Brasil. O PMAQ está organizado em quatro fases que se complementam e que conformam um ciclo continuo de melhoria do acesso e da qualidade da AB (Adesão e Contratualização; Desenvolvimento; Avaliação Externa; e Recontratualização). A primeira fase do PMAQ consiste na etapa formal de adesão ao Programa, mediante a contratualização de compromissos e indicadores a serem firmados entre as Equipes de Atenção Básica com os gestores municipais, e destes com o Ministério da Saúde num processo que envolve pactuação local, regional e estadual e a participação do controle social. A segunda fase consiste na etapa de desenvolvimento do conjunto de ações que serão empreendidas pelas Equipes de Atenção Básica, pelas gestões municipais e estaduais e pelo Ministério da Saúde, com o intuito de promover os movimentos de mudança da gestão, do cuidado e da gestão do cuidado que produzirão a melhoria do acesso e da qualidade da Atenção Básica. Esta fase está organizada em quatro dimensões (Autoavaliação; Monitoramento; Educação Permanente; e Apoio Institucional). A terceira fase consiste na avaliação externa que será a fase em que se realizará um conjunto de ações que averiguará as condições de acesso e de qualidade da totalidade de municípios e Equipes da Atenção Básica participantes do Programa. E, finalmente, a quarta fase é constituída por um processo de pactuação singular das equipes e dos municípios com o incremento de novos padrões e indicadores de qualidade, estimulando a institucionalização de um processo cíclico e sistemático a partir dos resultados alcançados pelos participantes do PMAQ. Este ano, o PMAQ foi ampliado para todas as equipes de Atenção Básica (incluindo as equipes de Saúde da Família, equipes de atenção básica organizadas em outras modalidades e equipes de Saúde Bucal) dos municípios. Além disso, o programa incluiu os NASF e os CEO, que antes não faziam parte do programa.

Saúde + 10.

Grupo de Gestante!!!

A Unidade de Saúde Paulo Barroso realiza nesta tarde o grupo de gestante sobre os Direitos e deveres das Gestantes, contou com a Psicologa e a Terapeuta Ocupacional, além das ACS.

PPA

A comunidade do Jardim participando da elaboração das propostas do PPA- Plano Plurianual



segunda-feira, 15 de julho de 2013

Audiência Pública.

Hoje aconteceu a Audiência Pública em prol de qualidade dignas para o trabalho do Agente de Saúde.
Agente de Saúde Helio Sousa pedindo que seja feito fiscalização dos repasses do ACS.
Aline Braúna Parabenizando o municipio de Aquiraz por ter uma vissão diferenciada para o ACS, e solicita capacitações para todos os ACS, Insalubridade  além de materiais de consumo.